Tá, o título não é uma verdade absoluta, mas depois do ocorrido nesse fds, terei muito mais cuidado.
Sai pra tomar umas e todas com os amigos no sábado, na turma havia uma menina que eu já estava de olho há um tempo, me sentei ao sei lado e travamos umas das mais acaloradas discussões sobre musica que já participei, eu defendendo o bom e velho rock and roll e ela defendendo MPB e afins, dizendo que não precisamos ficar pagando pau pra gringos, etc, etc. Pra falar a verdade, já se foi a época em que eu travava essas discussões, hoje me dou por vencido só para evitar a fadiga, mas como a menina era meu interesse no momento, resolvi embarcar nessa. Me fodi!
Terminada a bebedeira da noite, ânimos acalmados, ai resolvi convidá-la para ouvir um Led Zeppelin e tomar a saideira lá em casa, ela riu do convite e disse que só iria se ouvíssemos João Gilberto, como meu tesão tava a milhão, falei que dançava até lambada se ela quisesse. Homem é tonto mesmo, não pode ver a chance de pegar uma gostosinha, que joga todas suas convicções pro espaço.
Fomos para minha casa, coloquei um Nasi e Blues Brother, em bom português, só pra não provocar muito. Ela pegou uma Ice, eu uma breja, e fomos logo afinando nossos instrumentos, definindo o set list, etc, afinal, estavamos ali para fazer uma jam session entre a lenga-lenga da MPB e o peso do Rock and Roll, uma mistura de Gal Costa e Rolling Stones, Maria Rita e AC/DC, Bethânia e Led Zeppelin. Tudo corria bem, meus acordes de guitarra estavam combinando perfeitamente com a melodia da bossa dela e estava tudo harmonioso. Resolvemos fazer nosso show em um palco mais adequado, tipo minha cama. Ela estava soltinha, com uma potência vocal impecável, se é que me entendem. eu já estava gostando do swing dessa tal musica popular brasileira misturada com a força da minha baqueta (uia!).
Tocamos a primeira parte do show, paramos para tomar uma água e fumar unzinho e já partimos para o segunda parte da apresentação, mesmo cansado e meio bêbado, dei conta do recado, fazendo a galera vibrar. Na hora do bis, ai as coisas ficaram mais complicadas, afinal não tinhamos esse entrosamento todo e o show havia sido bem puxado, demoramos, mas rolou um bis convincente, nada que fique para os anais (uia de novo!) da música, mas também não chegou do nível do Latino, digamos, foi um Paralamos do Sucesso nos bons tempos.
Terminado o espetáculo, luzes apagadas e o descanso merecido dos artistas em curso. Quando sou atropelado em plena cama por ela, que indo em direção ao banheiro soltou um "puta que pariu" bem alto. Ai entra o motivo do título. Logo após terminada a apresentação, desceu o ciclo dela, mas quando ela percebeu, já havia manchado lençois, cama, chão, parecia cena de filme de terror de quinta categoria. eu fui lá perguntar o que havia acontecido, se ela estava bem e ela aos prantos, me pedindo mil desculpas, que não era pra ter acontecido, etc, etc. Tentei acalmá-la, passei a bolsa pra ela ver se tinha um absorvente nela, que por sorte tinha, ela acabou saindo do banheiro, depois de mais de meia hora, eu já havia tirado os lençois e limpo o mais grosso do colchão, não queria que ela ficasse ainda mais chateada vendo o estrago que fez.
Ela queria ir embora naquela hora, mas como eram quatro da madruga, falei que não iria rolar de sair de moto naquela hora, ela concordou e voltamos a dormir, ou tentar pelo menos.
Pela manhã, deixei ela em sua casa e voltei pra terminar a faxina. Fiquei quase uma hora limpando o colchão, que ficou novo em folha, mas que foi uma situação bem embarasoça, isso foi. Já passei por isso uma vez, mas era com minha ex-noiva, tinhamos intimidade suficiente e era em um motel, ou seja, nada a se preocupar.
Ainda bem que foi logo após o show, nem tenho problemas em transar com uma mulher menstruada, desde que seja no finalzinho do ciclo, quando já nem faz tanta sujeira, afinal não sou o Vampiro da música das Velhas Virgens.:
Tomara que role mais dessas jam sessions, mas pela vergonha que ela ficou, duvido muito que tocaremos nossos instrumentos num mesmo palco.
Sai pra tomar umas e todas com os amigos no sábado, na turma havia uma menina que eu já estava de olho há um tempo, me sentei ao sei lado e travamos umas das mais acaloradas discussões sobre musica que já participei, eu defendendo o bom e velho rock and roll e ela defendendo MPB e afins, dizendo que não precisamos ficar pagando pau pra gringos, etc, etc. Pra falar a verdade, já se foi a época em que eu travava essas discussões, hoje me dou por vencido só para evitar a fadiga, mas como a menina era meu interesse no momento, resolvi embarcar nessa. Me fodi!
Terminada a bebedeira da noite, ânimos acalmados, ai resolvi convidá-la para ouvir um Led Zeppelin e tomar a saideira lá em casa, ela riu do convite e disse que só iria se ouvíssemos João Gilberto, como meu tesão tava a milhão, falei que dançava até lambada se ela quisesse. Homem é tonto mesmo, não pode ver a chance de pegar uma gostosinha, que joga todas suas convicções pro espaço.
Fomos para minha casa, coloquei um Nasi e Blues Brother, em bom português, só pra não provocar muito. Ela pegou uma Ice, eu uma breja, e fomos logo afinando nossos instrumentos, definindo o set list, etc, afinal, estavamos ali para fazer uma jam session entre a lenga-lenga da MPB e o peso do Rock and Roll, uma mistura de Gal Costa e Rolling Stones, Maria Rita e AC/DC, Bethânia e Led Zeppelin. Tudo corria bem, meus acordes de guitarra estavam combinando perfeitamente com a melodia da bossa dela e estava tudo harmonioso. Resolvemos fazer nosso show em um palco mais adequado, tipo minha cama. Ela estava soltinha, com uma potência vocal impecável, se é que me entendem. eu já estava gostando do swing dessa tal musica popular brasileira misturada com a força da minha baqueta (uia!).
Tocamos a primeira parte do show, paramos para tomar uma água e fumar unzinho e já partimos para o segunda parte da apresentação, mesmo cansado e meio bêbado, dei conta do recado, fazendo a galera vibrar. Na hora do bis, ai as coisas ficaram mais complicadas, afinal não tinhamos esse entrosamento todo e o show havia sido bem puxado, demoramos, mas rolou um bis convincente, nada que fique para os anais (uia de novo!) da música, mas também não chegou do nível do Latino, digamos, foi um Paralamos do Sucesso nos bons tempos.
Terminado o espetáculo, luzes apagadas e o descanso merecido dos artistas em curso. Quando sou atropelado em plena cama por ela, que indo em direção ao banheiro soltou um "puta que pariu" bem alto. Ai entra o motivo do título. Logo após terminada a apresentação, desceu o ciclo dela, mas quando ela percebeu, já havia manchado lençois, cama, chão, parecia cena de filme de terror de quinta categoria. eu fui lá perguntar o que havia acontecido, se ela estava bem e ela aos prantos, me pedindo mil desculpas, que não era pra ter acontecido, etc, etc. Tentei acalmá-la, passei a bolsa pra ela ver se tinha um absorvente nela, que por sorte tinha, ela acabou saindo do banheiro, depois de mais de meia hora, eu já havia tirado os lençois e limpo o mais grosso do colchão, não queria que ela ficasse ainda mais chateada vendo o estrago que fez.
Ela queria ir embora naquela hora, mas como eram quatro da madruga, falei que não iria rolar de sair de moto naquela hora, ela concordou e voltamos a dormir, ou tentar pelo menos.
Pela manhã, deixei ela em sua casa e voltei pra terminar a faxina. Fiquei quase uma hora limpando o colchão, que ficou novo em folha, mas que foi uma situação bem embarasoça, isso foi. Já passei por isso uma vez, mas era com minha ex-noiva, tinhamos intimidade suficiente e era em um motel, ou seja, nada a se preocupar.
Ainda bem que foi logo após o show, nem tenho problemas em transar com uma mulher menstruada, desde que seja no finalzinho do ciclo, quando já nem faz tanta sujeira, afinal não sou o Vampiro da música das Velhas Virgens.:
Uma vez por mês, baby
Você me dá o que eu quero
Uma vez por mês, baby
Você me dá e eu espero
O que pros outros é martírio
Pra mim é puro delírio
Uma vez por mês
Eu quero acordar
Com a boca cheia de pêlos
Pentelhos, cabelos
São o que eu quero mastigar
Pra esperar o seu sangue, baby
Uma vez por mês, só uma vez
Você me dá o que eu quero
Uma vez por mês, baby
Você me dá e eu espero
O que pros outros é martírio
Pra mim é puro delírio
Uma vez por mês
Eu quero acordar
Com a boca cheia de pêlos
Pentelhos, cabelos
São o que eu quero mastigar
Pra esperar o seu sangue, baby
Uma vez por mês, só uma vez
Tomara que role mais dessas jam sessions, mas pela vergonha que ela ficou, duvido muito que tocaremos nossos instrumentos num mesmo palco.
Um comentário:
hhahaha
Primeiro, obrigada pelo elogio ao blog, mesmo o texto em questão não sendo meu. Segundo, adoro seu blog também. Me diverte à toda.
Tá ai uma mistura que eu queria ouvir. Maria Rita e AC/DC.
beijoselambiidasnacabecinha, flux*(essa foi pelo elogio ao blog. haha)
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